Rute 1:14-18
Mal chegou a Belém da Judéia, Rute começou a despertar a atenção de todo mundo.
Ela
era uma estrangeira que havia deixado seus Pais, sua terra e seus
deuses para se converter ao Deus de seu marido Malom, recentemente
falecido.
A jovem viúva causava boa impressão na cidade por sua presença ali, por sua fé e por seu comportamento.
Boaz, homem de muitos bens, aquele que seria mais tarde seu segundo marido, disse-lhe:
“Toda cidade de meu povo sabe que és mulher virtuosa” (Rute 3.11).
O
testemunho impecável de Rute é o testemunho que Jesus pede a cada um de
seus seguidores. Ele declarou aos seus Discípulos no sermão do monte:
“Voz sois o sal de terra” e’’ voz sois a luz do mundo”
( Mt 5.13,14).
O sal tem de salgar e a luz tem de alumiar.
Ninguém
é salvo por suas boas obras, mas os salvos precisam produzi boas obras
para chamar a atenção de todos para a pessoa de Deus. ( EF 2.8-10).
Assim
como não se pode esconder a uma cidade edificada sobre o monte, assim
também não se pode esconder o testemunho cristão diante dos homens,
“para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que esta
no céu” (Mt 5.16 ).
Os verdadeiros crentes são outdoor de Deus, a propaganda de Deus.
A história de Rute passa-se na cidade de Belém da Judéia, onde nasceria muitos anos depois o salvador do mundo.
Naquela época havia muito pecado, apostasia, muita idolatria, pois era a época em que os juízes julgavam a Israel (Rt 1.1).
O testemunho de Rute é um delicado oásis naquele deserto histórico.
O homem com o qual ela se casou em segunda nupcia era filho de outra estrangeira que também se converteu ao Senhor.
Trata-se
da ex-prostituta de Jericó, que veio a casar-se com Salmom, de quem
teve boas (Mt 1.5), Davi era bis neto de RUTE e tetraneto de Raabe, duas
estrangeira que se agregaram ao povo eleito (Rute 4.21 e 22).
Seu testemunho tem de ser tão convincente e natural com o da jovem moabita.
Pr. Moacir Corrêa
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